DEPRESSÃO
A depressão é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, causando um impacto significativo na saúde mental e no bem-estar, um transtorno silencioso que pode afetar qualquer pessoa, independentemente de idade, gênero ou status social.
Neste texto, vamos explorar os sintomas, as causas, as opções de tratamento e a importância de buscar ajuda profissional para superar a depressão e recuperar a qualidade de vida.
O QUE É A DEPRESSÃO?
A depressão é uma doença mental que gera mudanças de humor, voltadas, principalmente, aos sentimentos de tristeza.
No entanto, quando esses mesmos sintomas (somados a angústia, perda de interesse em atividades, falta de energia, dificuldade de concentração e alterações no sono e apetite) perduram por dias e ficam cada vez pior ou mais intenso com o passar do tempo, pode ser sinal do desenvolvimento de um transtorno depressivo que pode ter efeitos debilitantes na saúde física e mental.
QUAIS OS SINTOMAS DA DEPRESSÃO?
É importante lembrar que cada pessoa pode apresentar sintomas diferentes e que a depressão é uma condição tratável. Portanto, se você ou alguém que você conhece está enfrentando esses sintomas, é fundamental procurar ajuda profissional de um psiquiatra.
A depressão pode se manifestar através de sintomas psicológicos, físicos, mentais e emocionais. Entre eles, os mais comuns incluem:
- Distúrbios do sono: insônia (dificuldade em dormir) ou hipersonia (dormir em excesso);
- Dificuldades de concentração: a dificuldade em se concentrar, tomar decisões ou lembrar informações também pode ser um sintoma da depressão;
- Tristeza persistente: sentir-se triste ou desanimado na maioria dos dias, por longos períodos de tempo;
- Alterações no apetite: mudanças significativas no apetite, como perda ou ganho de peso repentino e sem motivo aparente, podem ocorrer durante um episódio de depressão;
- Perda de interesse: perder o interesse em atividades que antes eram prazerosas, como hobbies, socialização ou trabalho;
- Mudanças no humor: oscilações frequentes de humor, irritabilidade e agitação;
- Fadiga e falta de energia: sentir-se constantemente cansado e com baixa energia, mesmo após descansar;
- Pensamentos suicidas: em casos mais graves, a pessoa pode ter pensamentos recorrentes sobre morte ou suicídio. Isso requer atenção e suporte imediato;
- Sentimentos de culpa ou inutilidade: sentir-se excessivamente culpado(a), sem motivo aparente, ou ter uma baixa autoestima são sintomas emocionais comuns da depressão.
QUAIS AS CAUSAS DA DEPRESSÃO?
Assim como a maioria dos transtornos de humor, a depressão não tem uma causa única. Afinal, ela é o resultado de múltiplos fatores que interagem para criar desequilíbrios químicos no cérebro, variando de pessoa pra pessoa, aqui estão algumas delas:
- Condições médicas: certas condições médicas, como doenças crônicas, distúrbios hormonais, doenças cardíacas ou câncer, podem aumentar o risco de desenvolver depressão;
- Fatores ambientais: ambientes estressantes, falta de apoio social ou isolamento social também podem contribuir para o desenvolvimento da depressão;
- Fatores genéticos: a existência de histórico familiar de depressão pode aumentar a probabilidade de uma pessoa desenvolver a condição;
- Eventos traumáticos: experiências traumáticas, como abuso físico, emocional ou sexual, perda de um ente querido, divórcio ou violência, podem desencadear a depressão;
- Vulnerabilidades psicológicas: pessoas com baixa autoestima, tendência a pensamentos negativos, perfeccionismo ou autocrítica excessiva podem ser mais suscetíveis à depressão;
- Uso de substâncias: o abuso de álcool, drogas ilícitas ou certos medicamentos podem interferir nos processos químicos do cérebro e desencadear sintomas depressivos;
- Desequilíbrio químico no cérebro: a depressão também tem sido associada a desequilíbrios nos neurotransmissores, como serotonina, dopamina e noradrenalina, que afetam o humor e as emoções;
- Estresse crônico: o estresse prolongado e inadequado pode sobrecarregar o sistema nervoso e levar ao desenvolvimento da depressão.
COMO A NEUROMODULAÇÃO PODE AJUDAR NO TRATAMENTO DA DEPRESSÃO?
Dentre as opções de tratamento está a neuromodulação, que é um campo de tratamento que utiliza estímulos elétricos ou magnéticos para modular a atividade cerebral e ajudar no tratamento da depressão.
A Estimulação Magnética Transcraniana repetitiva (rTMS) é um método não invasivo de neuromodulação utilizado para o tratamento de depressão. Nele, utiliza-se um dispositivo que emite pulsos magnéticos para o cérebro, estimulando as células nervosas que controlam o humor.
Ela é particularmente importante em tratamentos onde os medicamentos são ineficazes ou se tornam insuficientes devido ao desenvolvimento de tolerância, dependência, efeitos colaterais adversos ou toxicidade.
A Neuromodulação já é reconhecida pelas principais autoridades de saúde do mundo, como a ANVISA, CFM e FDA, como um método comprovado cientificamente, moderno, eficaz e seguro no tratamento da depressão unipolar, bipolar e nos casos de esquizofrenia.
No entanto, é importante ressaltar que a escolha do tratamento adequado deve ser feita em conjunto com um profissional de saúde mental qualificado.
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